LINHA
DO TEMPO
HISTÓRICO
DA INFORMÁTICA EDUCATIVA NO BRASIL
Mostraremos o desenvolvimento tecnológico na sociedade
atual e a importância da informática no Brasil.
Educação escolar nessa chamada de a “sociedade da
informação”. Apresentaremos uma linha do tempo sobre a Informática Educativa no
Brasil onde pretendemos mostrar a evolução da informática na área Educacional
Brasileira.
As Primeiras Experiências Educacionais com informática na
Educação se data entre 1960 a 1966 na área de Física, na UFRJ (Universidade
Federal do Rio de Janeiro). Portanto só a partir de 01 de novembro de 1970, o
computador passou a ser objeto de estudo educacional no Brasil pela Secretaria
Especial de Informática.
A informática educativa no Brasil se inicia na década de
setenta, em 1971, onde se discutiu o uso de computadores no ensino de Física,
em seminário promovido pela Universidade de São Carlos, assessorado por um
especialista da Universidade de Dartmouth/USA.
Em 1971 a partir de algumas experiências na UFRJ
(Universidade Federal do Rio de Janeiro), UFRGS (Universidade Federal do Rio
Grande do Sul), e UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), o Brasil
iniciava os seus primeiros passos em busca da informatização da Educação.
Em 1973 ocorreram as primeiras demonstrações do uso do
computador na educação, na I Conferência Nacional de Tecnologia Aplicada ao Ensino
Superior, no Rio de Janeiro. Essas mesmas universidades foram pioneiras em investigações
acerca do uso de computadores na educação, e ainda neste mesmo ano, surgiu o
primeiro estudo que utilizava como recurso instrumental terminais de teletipo e
display, num experimento simulado sobre conteúdos de Física para alunos
do 3° grau, na Universidade do Rio Grande do Sul.
No
ano de 1975 – Um grupo de pesquisadores da UNICAMP,
coordenado pelo Professor Ubiratan D'Ambrósio, do Instituto de Matemática,
Estática e Ciências da Computação, iniciou a escrita do documento Introdução
a Computadores para ser usado nas escolas de 2- grau, financiado
pelo MEC/BIRD, mediante convênio com o Programa de Reformulação e Melhoria do
Ensino (PREMEN), atualmente extinto.
Ainda na década de
setenta, em 01 de novembro de 1979 em pleno regime militar, foi
desenvolvido um plano para dar impulso a área de informática, a SEI – (Secretaria
Especial e Informática) que visa pesquisar aspectos teóricos e a aplicabilidade
da informática em todos os níveis de ensino. Um dos primeiros órgãos que atuou
no setor.
Na década de 1980, a realização de diversas atividades
permitiu que a área de
Educação construísse uma identidade própria, raízes
sólidas e relativa maturidade.
1980 -
Secretaria Especial de Informática criou a Comissão Especial nº1: Educação -
CEE/1 servindo de apoio ao MEC ao estudar o novo ramo que se abria para a
educação; várias universidades participaram desta comissão, entre elas a UFRGS.
No mesmo ano o MEC estabelece as diretrizes para a política de informática na
educação onde fica claro que pretendia, além da atuação nos três níveis de
ensino, atuar nos centros de pesquisas e administração pública, como afirma R. A.
Moraes em Informática na Educação.
1981/1982 -
Os dois seminários ocorridos nestes anos (I e II Seminário Nacional de
Informática na Educação) foram um marco importante para a política de
informática na educação.
Agosto/1981 –
Realização do I Seminário Nacional de Informática na Educação, na Universidade
de Brasília, no período de 25 a 27 de agosto de 1981, e que contou com a
participação de especialistas nacionais e internacionais, constituindo-se no
primeiro fórum a estabelecer posição, destacando a importância de se pesquisar
o uso do computador como ferramenta auxiliar do processo de
ensino-aprendizagem. Deste seminário surgiram várias recomendações norteadoras
do movimento e que até hoje continuam influenciando a condução de políticas
públicas na área. Brasília/DF, UNB. Promoção MEC/ SEI /CNPq.
Dezembro/1981 -
Em dezembro de 1981, o MEC, a SEI e o CNPq divulgaram o documento Subsídios
para a Implantação do Programa Nacional de Informática na Educação, que
apresentou o primeiro modelo de funcionamento de um futuro sistema de
Informática na Educação Brasileira.
Agosto/82 - O
MEC, a SEI e o CNPq promoveram, em agosto de 1982, na Universidade Federal da
Bahia, o II Seminário Nacional de Informática na Educação, visando coletar
novos subsídios para a criação dos projetos-piloto, a partir de reflexões dos
especialistas das áreas de educação, psicologia, informática e sociologia.
Novembro/1982 -foi
subordinado à Fundação Centro Brasileiro de TV Educativa - FUNTEVÊ, hoje
Fundação Roquette Pinto, cujas atribuições regimentais foram posteriormente
reformuladas em março/84, para melhor cumprimento dos requisitos indispensáveis
ao desenvolvimento e à coordenação das atividades na área, tendo em vista o
interesse da Secretaria Geral do MEC em assumir a coordenação do projeto. Coube
ao CENIFOR a responsabilidade pela implementação, coordenação e supervisão
técnica do Projeto EDUCOM. Brasília/DF, UNB. Promoção MEC/SEI/CNPq.
Janeiro/83 -
Em janeiro de 1983 era criada, no âmbito da SEI, a Comissão Especial nº11/83 —
Informática na educação — através da Portaria SEI/CSN/PR nº001/83, para se
encarregar dos trabalhos administrativos e do acompanhamento das atividades
técnicas da área.
Ainda
em 1983 - Uma comissão criada pela
SEI, elaborou o projeto EDUCOM que consistia na implantação de
centros-piloto em universidades públicas, voltados à pesquisa no uso de
informática educacional, à capacitação de recursos humanos e à criação de
subsídios para a elaboração de políticas no setor. As primeiras entidades que
participaram das pesquisas sobre a utilização do computador na educação
brasileira foram: UFRJ, UNICAMP e UFRGS. O projeto EDUCOM surgiu no período que
o país ainda vivia na reserva total de mercado, ou seja, não era possível
adquirir equipamentos e softwares estrangeiros. E como não havia, até então,
uma indústria que possibilitasse o desenvolvimento de computadores e muito
menos de softwares de acordo com a demanda do país. (eram caros e restritos) à
informática educacional eram desenvolvidas em escolas particulares e em
pouquíssimas universidades.
O projeto
EDUCOM é o primeiro e principal projeto público a tratar da informática
educacional, originou-se do 1º Seminário Nacional de Informática na Educação
realizado na Universidade de Brasília (1981). Agregou diversos pesquisadores da
área e teve por princípio o investimento em pesquisas educacionais. Este
projeto forneceu as bases para a estruturação de outro projeto, mais completo e
amplo, o PRONINFE.
Várias
foram as metas do projeto EDUCOM, uma delas era desenvolver a pesquisa do uso
educacional da informática, ou seja, perceber como o aluno aprende sendo
apoiado pelo recurso da informática e se isso melhora efetivamente sua
aprendizagem. Outra meta era levar os computadores às escolas públicas, para
possibilitar as mesmas oportunidades que as escolas particulares ofereciam a
seus alunos.
Em 1984,
o Centro de Informática do MEC (CENINFOR) foi reestruturado para assumir a
coordenação do projeto EDUCOM e recebeu a responsabilidade de programar-lo,
coordená-lo e supervisioná-lo. Assim o MEC assumiu a liderança nesta área,
inclusive mantendo o respaldo financeiro necessário para sua operacionalização.
Esse
projeto sucumbiu devida ás dificuldades emergentes impostas pelos organismos
governamentais em decorrência de transições governamentais. Só em 1996 ocorre
nova tentativa de reestruturação e implementação do EDUCOM, não mais tendo as
ações operacionalizadas mediadas por órgãos dos sistemas educacionais, mas sim
pelas próprias universidades.
Foram
construídos os CIED's - Centro de Informática na Educação, ambientes de
aprendizagem informatizados, integrados por diversos profissionais, os quais
tornariam centro de multiplicadores da tecnologia informática para as escolas
públicas.
O fato de
maior importância neste projeto é que foi adotada uma “metodologia de planejamento
participativo na organização, realização e avaliação das experiências de
informática na educação no Brasil”. Este fato fez com que representantes
técnico-científicos, professores e equipes técnico-administrativas
participassem do processo, dando-lhe uma abordagem interdisciplinar.
As
contribuições do Projeto EDUCOM foram importantes e decisivas para a criação e
o desenvolvimento de uma cultura nacional de uso de computadores na educação,
especialmente voltada para realidade da escola pública brasileira.
Deve-se observar que o EDUCOM é um projeto de
pesquisa voltado para as escolas de 2º. Grau, e está interessado no
desenvolvimento de novas metodologias de ensino, na promoção de uma
aprendizagem mais ativa e significativa, numa educação básica de melhor
qualidade.
Março/1984 –
Aprovação do Regimento Interno do Centro de Informática Educativa
CENIFOR/FUNTEVÊ, Portaria nº 27, de 29/03/84.
Fevereiro/86 - Criação do Comitê
Assessor de Informática na Educação
de 1º e
2º graus - CAIE/SEPS. O Comitê recomendou a
aprovação do Programa de Ação Imediata em Informática na Educação de 1º e 2º
graus, objetivando a criação de uma infra - estrutura de suporte junto às
secretarias estaduais de educação, a capacitação de professores, o incentivo à
produção descentralizada de software educativo, bem como a integração de
pesquisas que vinham sendo desenvolvidas pelas diversas universidades
brasileiras. Pretendia-se, também, a consignação de recursos financeiros no
orçamento do Ministério da Educação, para o exercício de 1987, necessários ao
suporte operacional e à continuidade das ações em desenvolvimento.
1987 – Criação do Programa Formar Programa (Formação
de Recursos Humanos) criado pelo Governo José Sarney mediante o
então Ministério da Educação e Cultura, MEC em 1987, como um dos componentes do
Plano de Ação Imediata, PAIE (BRASIL, 1996; MORAES, 2003). Contudo, esse
programa só conseguiu realizar três cursos de formação de professores: em 1987
e 1989 na Unicamp e em 1991, na Universidade Federal de Goiás, quando já estava
em vigência o Programa de Informática na Educação.
1988 –
Ao final deste ano, a Organização dos Estados Americanos - OEA, através de seu
Departamento de Assuntos Educativos, reconhecendo o esforço brasileiro nesta
área, convidou o Ministério da Educação a apresentar um projeto de cooperação
multinacional envolvendo outros países latino-americanos. Iniciava-se, então,
naquela época, a primeira cooperação técnica internacional com o México,
financiada pela OEA, para avaliação do projeto de informática educativa na área
de educação básica: Projeto COEEBA.
Uma das ações iniciais de
cooperação proposta pelo Brasil foi a realização de uma Jornada de Trabalho
Luso-Latino-Americana de Informática na Educação, realizada em Petrópolis, em
maio de 1989, para ouvir os países interessados em estabelecer cooperação com o
Brasil e identificar possíveis áreas de interesse comum, capazes de subsidiar
um futuro projeto internacional, sob a chancela da OEA. Nesta Jornada
compareceram 15 países, incluindo Portugal e alguns países africanos, que,
mesmo não estando sob a jurisdição interamericana, solicitaram a sua
participação. Desde o início foram adotadas como princípios norteadores do
trabalho, a participação, a integração, a solidariedade e a adequação às
realidades de cada país, bem como o respeito à multiculturalidade como
requisitos fundamentais de qualquer cooperação na área.
As várias recomendações
obtidas, consubstanciadas em documento próprio, serviram de base à elaboração
de um Projeto Multinacional de Informática Aplicada à Educação Básica,
apresentado à OEA em 1989, em Washington, e aprovado para o biênio 90/91,
envolvendo a participação de oito países interamericanos.
1989 - à
elaboração de um Projeto Multinacional de Informática Aplicada à Educação
Básica, apresentado à OEA em 1989, em Washington, e aprovado para o biênio
90/91, envolvendo a participação de oito países interamericanos. A partir de
todas estas iniciativas estava, pois, estabelecida uma sólida base para a
criação de um Programa Nacional de Informática na Educação, o que foi efetivado
em outubro de 1989, através da Portaria Ministerial n2549/GM.
Março/90 -
Aprovação do Regimento Interno do PRONINFE
(Programa Nacional de Informática na Educação) que foi implantado em outubro de
1989 pelo MEC e teve seu Regimento Interno aprovado em março de 1990. Em
setembro do mesmo ano, o PRONINFE foi integrado ao PLANIN (Plano Nacional de
Informática e Automação, do Ministério de Ciência e Tecnologia).
A
finalidade do PRONINFE era “Desenvolver a Informática Educativa no Brasil,
através de projetos e atividades, articulados e convergentes, apoiados em
fundamentação pedagógica sólida e atualizada, de modo a assegurar a unidade
política, técnica e científica imprescindível ao êxito dos esforços e
investimentos envolvidos”.
O
programa pretendia:
·
Apoiar o desenvolvimento e a utilização da
informática nos ensinos de 1º, 2º e 3º graus e educação especial;
·
Estimular à criação de vários centros distribuídos
pelo país, criando e integrando pesquisas; a capacitação contínua e permanente
de professores e formação de recursos humanos;
·
Produção, aquisição, adaptação e avaliação de
softwares educativos.
O
PRONINFE funcionava através de centros de informática na educação espalhados
por todo o país. Esses centros contavam com apoio mútuo, divulgando e
analisando projetos educacionais, seus objetivos e resultados. O PRONINFE tinha
também como ponto forte a formação de professores dos três graus, bem como na
área de educação especial e em nível de pós-graduação. Também visava a pesquisa
sobre a utilização da informática na educação, aproveitando a interatividade e
a interconectividade que o computador possibilitava.
O PRONINFE apresentou os seguintes resultados no
período de 1980 - 1995:
·
44 centros de informática na educação implantados,
a maioria interligada na Internet.
·
400 subcentros implantados, a maioria por
iniciativas de governos estaduais e municipais, a partir do modelo de
planejamento concebido, inicialmente, pelo Projeto EDUCOM/UFRGS (destes, 87
estão no Estado do Rio Grande do Sul).
·
400 laboratórios de informática educativa em
escolas públicas, financiados por governos estaduais e municipais.
·
Mais de 10.000 profissionais preparados para
trabalhar em informática educativa no país, incluindo um número razoável de
pesquisadores com cursos de mestrado e doutorado.
O PRONINFE, apesar de dificuldades orçamentárias,
gerou, em dez anos, uma cultura nacional de informática educativa centrada na
realidade da escola pública. Ele constituiu o principal referencial das ações
atualmente planejadas pelo MEC: correspondeu praticamente a uma fase piloto que
durou mais de uma década.
1991 - A
partir desta época, o Ministério da Educação aprovou o 1º Plano de Ação
Integrada (PLANINFE), para o período de 1991 a 1993 e que estabelecia os
objetivos, as metas e atividades associadas a um horizonte temporal de maior
alcance para o setor.
1992
-
A partir de 1992, em função das gestões realizadas em anos anteriores e de uma
firme determinação do Ministro da Educação, foi criada uma rubrica orçamentária
específica no orçamento da União, para o financiamento das atividades do setor.
1996 -
Ao assumir a presidência da República, Fernando Henrique Cardoso colocou como
seu ministro de Educação Paulo Renato de Souza, economista e ex-reitor da
Unicamp, e procedeu a um processo de reavaliação da política de informática na
educação no País que culminou com a extinção do modelo do PRONINFE,
substituindo-o pelo modelo do PROINFO.
01 JANEIRO 1997 - Projeto Ensino On Line (EOL). Foi uma
iniciativa do Governo de São Paulo, o projeto faz parte do Programa "A
Escola de Cara Nova na Era da Informática – O computador a serviço da melhoria
da qualidade de ensino" serve de apoio didático-pedagógico ao professor,
torne a escola mais atrativa para os jovens e promova a pesquisa e integração
das escolas através da Internet.
2002
– O
ministro da Educação do governo FHC, Paulo Renato de Souza, extinguiu o
PRONINFE criando o projeto PROINFO a qual teve
maior incentivo financeiro e é o mais abrangente no território nacional entre
todos os projetos, através de seus Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE).
Metas
iniciais do PROINFO:
·
Financiar a introdução da tecnologia de informática
e telecomunicações na rede pública de ensino fundamental e médio;
·
Iniciar o processo de universalização do uso de
tecnologias de ponta no sistema público de ensino.
Principais
objetivos:
·
Melhorar a qualidade do processo de ensino e
aprendizagem;
·
Proporcionar uma educação voltada para o
desenvolvimento científico e tecnológico.
Algumas
ações previstas pelo PROINFO:
·
Elaboração e aprovação dos projetos estaduais de
informática na educação;
·
Planejamento da informatização das escolas;
·
Aprovação dos projetos das escolas;
·
Capacitação de recursos humanos;
·
Implantação dos Núcleos de Tecnologia Educacional;
·
Definição das especificações técnicas
·
Acompanhamento e avaliação dos projetos.
Os NTE
(são vários por estado) pesquisam, criam projetos educacionais que envolvem
novas tecnologias da informática e da comunicação, capacitam professores
utilizando os computadores distribuídos em escolas públicas estaduais e
municipais e a Internet.
No final
da década de 90, quando o PROINFO é estruturado, pode-se dizer que as questões
sobre o impacto da informática na educação e na sociedade foram suplantadas
pelo questionamento de como fornecer condições mínimas de acesso à tecnologia
às parcelas da população menos favorecidas economicamente.
Ainda em
2002 aconteceu o XIII Simpósio Brasileiro de Informática na
Educação (SBIE)
28 de
Novembro DE 2007 ocorreu o XVIII Simpósio Brasileiro de Informática
na Educação – SBIE, na cidade de São Paulo.
Em 2008, o XIX o Simpósio Brasileiro de Informática na
Educação (SBIE) ocorrerá em Fortaleza (CE) no período de 12 a 14 de novembro.
Este evento contará com a realização da Universidade Federal do Ceará e terá como
tema "Tecnologia e Educação para todos".
Referências
Bibliográficas
acesso dia: 25/11/2012
www.slideshare.net/.../histria-da-informtica-educativa-no-brasil- acesso dia: 25/11/2012
http://www.xtimeline.com/timeline/Hist-243-ria-da-Inform-225-tica-no-Brasil
- acesso dia: 25/11/2012
http://edutec.net/Textos/Alia/PROINFO/prf_txtie13.htm
- acesso dia: 25/11/2012
http://paginas.ucpel.tche.br/~lla/projetos.htm
- acesso dia: 25/11/2012
http://bbg.unemat.br/teleduc/cursos/diretorio/leituras_158_11//INFORM
%c1TICA%20EDUCATIVA%20NO%20BRASIL%20um%20pouco%20de%20hist%f3ria....pdf?1353879628 - acesso dia: 25/11/2012
http://bbg.unemat.br/teleduc/cursos/diretorio/leituras_158_11//RBIE%20v15-n3_a01.pdf?1353879628 - acesso dia: 25/11/2012
A POLÍTICA EDUCACIONAL DE INFORMÁTICA NA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA E AS INFLUÊNCIAS DO BANCO
MUNDIAL. DO FORMAR AO PROINFO: 1987-2005
Raquel de Almeida Moraes
UnB – Faculdade de Educação – rachel@unb.br
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